1887
Surveillance report Open Access

Abstract

Em Itália, a vacinação contra a rubéola está recomendada desde 1972 para raparigas pré-adolescentes e desde o início dos anos noventas para todas as crianças no segundo ano de vida. Não obstante, a cobertura em crianças dos 12 aos 24 meses de idade é subideal (ou seja, 56% em 1998, 78% em 2003), com amplas variações entre regiões. Em consequência, a rubéola ainda se encontra a circular no país e, em 1996, a proporção de mulheres entre os 15 e os 39 anos de idade suscepíveis à rubéola era > 5%. O síndrome da rubéola congénita (CRS) era de notificação entre 1987 e 1991, com 8 a 76 casos notificados anualmente. Desde 1992, os dados nacionais de incidência deixaram de estar disponíveis, mas relatos locais mostram que ainda ocorrem casos de CRS. São necessárias acções de âmbito nacional, coordenadas e uniformes para controlar eficazmente o CRS. Por esta razão, foi lançado recentemente o Plano Nacional para a Eliminação do Sarampo e da Rubéola Congénita. Este plano inclui estratégias que se destinam a aumentar a cobertura da vacinação MMR na criança e a implementar medidas específicas de controlo para o controlo da rubéola congénita, ou seja, melhorando a vacinação de mulheres susceptíveis em idade reprodutora e reintroduzindo a vigilância nacional do CRS.

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